Fernando Pessoa

Não sabia que caminho tomar
Mas o vento soprava forte, varria para um lado,
E segui o caminho para onde o vento me soprava nas costas.

Assim tem sido sempre a minha vida, e
Assim quero que possa ser sempre.
Vou onde o vento me leva e não me
Sinto pensar.

Alberto Caeiro

1 comentário:

Leonor (Ner) disse...

Tás mt poetica!
Adoro Fernando Pessoa mas conheço alguém k te dava um tiro se aki tivesse.
Tu conheces - alguém k já ñ pode cm o esquizofrénico do F.P e tá à espera de chegar a José Saramago...
Claro - só podia ser a Tété (se ela me ouve sou uma mulher morta!)
Bjs...